terça-feira, 20 de maio de 2008

Homens de Deus?

Estaria no meio evangélico o governante ideal para esta nação?
Tendo em vista aqueles que já se levantaram almejando ao cargo maior da política brasileira e defendendo uma campanha dentro dos desígnios divinos, chega-se a a uma conclusão negativa à pergunta inicial.
A manipulação de massas é apenas uma entre várias maneiras errôneas do uso da fé sobre indivíduos facilmente influenciáveis. O líder espiritual focaliza determinado candidato, taxando-o como "escolhido do Senhor" ou "Servo do Diabo", sendo em seguida aclamado como profeta de Deus que trouxe a orientação adequada ao seu povo.
Tudo por causa de um planejado jogo de interesse que guia a política evangélica brasileira. É claro que há exceções. Mas em sua maioria, o erro tem prevalecido como marca da administração dos "Homens de Deus". Tome-se como exemplo, o Garotinho carioca com seu populismo peculiar em sua caminhada rumo `a Brasília.
O assunto requer a devida atenção, pois em tempos pré-eleitorais, igrejas são um grande palco para a propaganda política disfarçada em mensagem fraternal.
E Deus?
Talvez esteja indeciso entre tantos homens ungidos para apoiar.
Ou talvez, esteja cansado de tantos proferirem palavras em Seu nome, sem Ele próprio dizer coisa alguma.

Gilberto Cardoso, professor da Escola Padre Maurício.

Um comentário:

Pedro disse...

eu sei cara eu sou demais e odeio falsa humildade vou logo te falar meus textos sao melhores ate que os sonetos de vinicius. to de brincadeira cara tu sabe que eu nao escreveria tanto se nao fosse tu.